quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Ontem foi dia de ver isto...


...e de ouvir coisas dificeis, como: 
Equílibrio passa por não estar com alguém que goste menos de ti do que tu.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Um milhão de problemas

Isto persegue-me.
E, sinceramente, parece-me que: ou o meu coleguinha do lado deixa de usar este perfume
ou vou-lhe criar UM MILHÃO de problemas até ele desistir da ideia ...rsssssssssss.

É que isto é tudo o que eu não precisava agora.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Agora a Sacoor esteve bem

A parte boa de voltar à realidade é que deparamo-nos com o Rob Lowe em todos os mupis da cidade, arrancando imediatamente um sorrisinho aqui à vizinha ;)

Aiiii, que parece-me que o Jude Law está em problemas...

De volta

Após 3 semanas que viraram a minha vida ao contrário, amanhã volto a trabalhar.
Três semanas sem trabalhar equivale aos antigos três meses de férias grandes na altura do liceu.
A diferença é que ao fim dos três meses estava ansiosa para voltar à escola...reencontrar colegas, conhecer novos alunos, novos professores, ter grandes preocupações como 'onde me vou sentar', 'o que vestir'...  e agora, a horas de regressar à realidade, a única coisa que me vejo a usar amanhã é uma plaquinha assim:

domingo, 24 de outubro de 2010

Questão

É possível sentirmo-nos vazios e preenchidos ao mesmo tempo?!

É que é exactamente este o estado em que me encontro:


um lado do coração tem um buraco que não acaba mais,

o outro está repleto de esperança.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010


Não, agora não quero ter razão.
Tudo o que quero e peço, de forma tão intensa como a música, é uma prova de que estou errada.
Quero tanto estar errada...

domingo, 17 de outubro de 2010

Dífícil

Às vezes é preciso aprender a perder, a ouvir e não responder, a falar sem nada dizer, a esconder o que mais queremos mostrar, a dar sem receber, sem cobrar, sem reclamar. Às vezes é preciso respirar fundo e esperar que o tempo nos indique o momento certo para falar e então alinhar as ideias, usar a cabeça e esquecer o coração, dizer tudo o que se tem para dizer, não ter medo de dizer não, não esquecer nenhuma ideia, nenhum pormenor, deixar tudo bem claro em cima da mesa para que não restem dúvidas e não duvidar nunca daquilo que estamos a dizer.

E mesmo que a voz trema por dentro, há que fazê-la sair firme e serena, e mesmo que se oiça o coração bater desordenadamente fora do peito é preciso domá-lo, acalmá-lo, ordenar-lhe que bata mais devagar e faça menos alarido, e esperar, esperar que ele obedeça, que se esqueça, apagar-lhe a memória, o desejo, a saudade, a vontade.

Às vezes é preciso partir antes do tempo, dizer aquilo que se teme dizer, arrumar a casa e a cabeça, limpar a alma e prepará-la para um futuro incerto, acreditar que esse futuro é bom e afinal já está perto, apertar as mãos uma contra a outra e rezar a um deus qualquer que nos dê força e serenidade. Pensar que o tempo está a nosso favor, que o destino e as circunstâncias de encarregarão de atenuar a nossa dor e de a transformar numa recordação ténue e fechada num passado sem retorno que teve o seu tempo e a sua época e que um dia também teve o seu fim.

Às vezes mais vale desistir do que insistir, esquecer do que querer, arrumar do que cultivar, anular do que desejar. No ar ficará para sempre a dúvida se fizémos bem, mas pelo menos temos a paz de ter feito aquilo que devia ser feito, somos outra vez donos da nossa vida e tudo é outra vez mais fácil, mais simples, mais leve, melhor.Às vezes é preciso mudar o que parece não ter solução, deitar tudo abaixo para voltar a construir do zero, bater com a porta e apanhar o último comboio no derradeiro momento e sem olhar para trás, abrir a janela e jogar tudo borda fora, queimar cartas e fotografias, esquecer a voz e o cheiro, as mãos e a cor da pele, apagar a memória sem medo de a perder para sempre, esquecer tudo, cada momento, cada minuto, cada passo e cada palavra, cada promessa e cada desilusão, atirar com tudo para dentro de uma gaveta e deitar a chave fora, ou então pedir a alguém que guarde tudo num cofre e que a seguir esqueça o segredo.

Às vezes é preciso saber renunciar, não aceitar, não cooperar, não ouvir nem contemporizar, não pedir nem dar, não aceitar sem participar, sair pela porta da frente sem a fechar, pedir silêncio e paz e sossego, sem dor, sem tristeza e sem medo de partir. E partir para outro mundo, para outro lugar, mesmo quando o que mais queremos é ficar, permanecer, construir, investir, amar.

Porque quem parte é quem sabe para onde vai, quem escolhe o seu caminho e mesmo que não haja caminho porque o caminho se faz a andar, o sol, o vento, o céu e o cheiro do mar são os nossos guias, a única companhia, a certeza que fizemos bem e que não podia ser de outra maneira. Quem fica, fica a ver, a pensar, a meditar, a lembrar. Até se conformar e um dia então esquecer.


Margarida Rebelo Pinto
Mas acrescento: é mesmo difícil partir, principalmente quando se quer tanto ficar.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

E agora?


Tenho passado bastantes horas dos meus dias assim: a pensar, junto ao mar.
É que eu meto-me em cada embrulhada....

terça-feira, 12 de outubro de 2010

A fixar


Tudo começou com a frase " Não trates como prioridade quem te trata como opção".
Ora isto das frases feitas é muito bonito, muito bonito, até ao minuto em que não nos sai da cabeça. Em que fica sempre ali, a espreitar...
Aí sim, é que está o caldo entornado, como diz a minha mãe!
E a verdade, é que tenho pensado muito nesta questão da opção e da prioridade.
Acredito sinceramente, e cada vez mais, que as opções se devem juntar com as opções e as prioridades com as prioridades, porque quando assim não é, vive-se com o coração esmagado pelo peso da  constante desilusão.
Não há volta a dar, é mesmo assim.
Fala a voz da experiência.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Não podia estar mais de acordo


As relações entre as pessoas são em tudo semelhantes às relações que temos com os bancos. Eu só tenho como levantar se depositar previamente. E isto é assim em tudo. Com o dinheiro, a amizade e o amor. Ora se é pacífico que uma conta bancária só apresenta um saldo positivo se os depósitos forem superiores aos levantamentos efectuados, muito me surpreende que as pessoas estranhem o facto de numa relação a falta de investimento na mesma degenerar numa total ausência de plafond. Isto tudo só para dizer que quem não dá não pode receber.



Como é tão verdade.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Coragem

Não consigo conter as lágrimas ao ler isto.
É por coisas como esta que tantas vezes digo a quem amo, que amo.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

BFFs

Já passou..
Ufa..que correu tudo bem :)
Mas melhor ainda que ter corrido tudo bem, foi ver (mais uma vez) que elas estão sempre lá.
Sendo esse 'lá', onde eu estou.
No antes e no depois...
É que não falhou nem uma. Cada uma do seu jeito..


Amigada babada que eu estou.